sexta-feira, 30 de março de 2012

E pensar que tudo começou...

... com um vinil compacto pequeno no início dos anos 80. De um lado; Another Brick in The Wall (part 2), do outro; Young Lost. E esse era e foi o meu muro por muito tempo.



Vocês podem imaginar que para um fã, o momento do último domingo foi muito esperado e aguardado.

Bom, os detalhes do show, antes, durante e depois, foram muito bem narrados pelos meus amigos de Confraria, então decidi apenas frasear e com isso registrar pequenas gotas do que significou aquele momento pra mim. O resto, quero guardar no meu coração e mente pro resto dos meus dias...

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- Os momentos divertidos que antecederam ao show, na ida ao estádio de van, saindo de Canoas.

- Me envolver com a multidão que caminhava em direção ao estádio, sentir esta energia e saber que mais pessoas tem admiração pela boa música e por este ícone que é o The Wall.

- Conversar na fila com pessoas que nem ao menos sabia que existiam, e trocar idéias, experiências e amor à música que nos trouxe até aquele momento.

- Estar ao lado do meu pai, abraçado, pulando e cantando "Hey teacher live them kids alone!". Sentir e ver a emoção nos olhos dele.

- Sentir as lágrimas escorrendo pelo meu rosto durante a execução de "Mother".

- Olhar nos olhos dos amigos, sorrir e saber que o que vale na vida é a amizade e de que curtir momentos como este juntos, não tem preço.

- O momento de reflexão do intervalo, sabendo que metade do show se fora e a expectativa do que estava por vir.

- Tentar, forçadamente e a contragosto, manter silêncio (à pedido do Diegão!) durante a execução de "Hey You".

- Ter o canhão de luz principal do palco apontado pra ti durante "Run Like Hell", clímax máximo da noite na minha opinião!

- Conter o momento depressivo do final do show, onde só me restou o silêncio e o relembrar.

Abraços.
By Roehrs.

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