Paris. Em 3 de Julho de 1971, Jim Morrison morria. Ou se matava. Tanto faz, de certa forma. Ou simplesmente sumiu, como algumas teses mais sensacionalistas profetizam. Teria ido morar na África. Cada coisa que inventam.
Ainda me impressiona como este figura tem poder sobre muitas coisas, muitas pessoas. Seu estilo de vida e sua força musical ainda permanecem vivas, mesmo com sua morte ou pseudo-morte.
Jim Morrison e seu The Doors me influenciaram musicalmente, de forma muito forte. Ainda me lembro quando escutei pela primeira vez a música Light My Fire, de um antigo amigo chamado Elianir. Faz tempo. E tantas outras vezes.
Hoje não o escuto mais como antes, por vários motivos. Que não importam. De vez em quando dá vontade... e mato ela sozinho ou no carro. "Riders on the Storm" ainda é minha preferida. Alguns anos atrás, tive a oportunidade de ver Robby e Ray ao vivo, o que foi um dos maiores shows da minha vida. E isso em plena Porto Alegre.
Ano que vem, por volta de 25 de janeiro, estarei em Paris. E irei visitar Jim. Talvez iremos tomar um Red Label juntos. Ou fumar um Malboro juntos, como fazia Ezequiel Neves junto ao Agenor, como bem me lembrou Pacino. Ou as duas coisas. Enfim, é aguardar para ver. Mas confesso que só pensar em ir ao Pere Lachaise já me dá calafrios. Estranho. Mas irei encarar esta. E ter histórias para contar para os netos.
Saludos.
By Alberton
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